Todos nós nos preocupamos com o que achamos de nossa conduta, de nossa aparência física. Tem gente que diz estar nem aí e isso é uma enorme mentira. Se realmente não ligassem, não seriam tão inseguros..Além disso não existiria nem certo nem errado, nem bonito e nem feio.
Bom, eu ando ligando cada vez menos para o que acham de mim. Sério. Não adianta ficar pensando que sou um horror por causa de fofocas, isso só me deixa mal e REALMENTE NÃO QUERO ficar mal. Sabem, querer é PODER. Penso agora que a maioria das pessoas são lembradas pelas más ações que fazem ou pelo quão ignorantes ou ruins que são. O melhor exemplo é o nosso presidente, que todos os que são contra ele o chamam de mal exemplo a ser seguido nesse país, pois nem o ensino fundamental completou. Não quer dizer que ele seja burro, na minha opinião. O conhecimento não é obtido só por meio da escola.. Ela é uma pequena parcela nessa produção. Sem falar no ensino escolar brasileiro que é uma porcaria, convenhamos. Ah, não estou defendendo ninguém, que fique bem claro. Outro caso é de Piaf. Vi o filme sobre a história dela semana retrasada. Tinha péssimos hábitos, sim. Porém, podemos negar o talento dessa mulher?Não. As pessoas não querem separar as coisas..Não é não saber, é não querer. É ter por base os deslizes alheios que o ser humano levanta a sua auto-estima. Comparando-se. Deixando-se influenciar por medo. É por isso que não encontramos nossa essência.
domingo, 23 de março de 2008
domingo, 16 de março de 2008
La Môme Piaf
Então..Acabei de descobrir que por mais problemas que ando passando, tenho uma vida de princesa..Primeiro, lendo o livro Castelo de Vidro.. Agora, vendo o filme que retrata a vida de Edith Piaf, famosa cantora francesa.
Desde pequena, aprendeu a viver com a fome, com a doença(pegou uma doença que quase a levou a cegueira), com o abandono, com a prostituição, com o álcool e com a humilhação. E, mesmo assim, era uma mulher apaixonada- um triste ser apaixonado, que foi apresentado ao mundo por meio de uma das vozes mais belas que já existiu.
Conheci o trabalho de Piaf ano passado, quando via um filme no qual uma música sua fazia parte da trilha sonora. Achei a canção tão bonita e elegante que resolvi procurar mais sobre a carreira de sua autora. E aí, parecendo uma brincadeira, estréia um filme sobre sua vida. Coincidência total..
Ah, vale a pena ressaltar os prêmios aos quais o filme foi indicado:
http://www.adorocinema.com/filmes/piaf/piaf.asp#Premiações
Desde pequena, aprendeu a viver com a fome, com a doença(pegou uma doença que quase a levou a cegueira), com o abandono, com a prostituição, com o álcool e com a humilhação. E, mesmo assim, era uma mulher apaixonada- um triste ser apaixonado, que foi apresentado ao mundo por meio de uma das vozes mais belas que já existiu.
Conheci o trabalho de Piaf ano passado, quando via um filme no qual uma música sua fazia parte da trilha sonora. Achei a canção tão bonita e elegante que resolvi procurar mais sobre a carreira de sua autora. E aí, parecendo uma brincadeira, estréia um filme sobre sua vida. Coincidência total..
Ah, vale a pena ressaltar os prêmios aos quais o filme foi indicado:
http://www.adorocinema.com/filmes/piaf/piaf.asp#Premiações
segunda-feira, 10 de março de 2008
O médico e o monstro
Acabei de ler "O médico e o monstro", de Stevenson. Um livro sensacional, por trás daquela narrativa simples dos primeiros capítulos. É engraçado que tem gente que me pergunta como eu consigo gostar tanto desse tipo de leitura bizarra, que chega a ser inescrupulosa. Por trás dessas narrativas policiais, de livros de ficção e até dos publicados de Ilana Casoy, tem muito de psicologismo. Sempre tive curiosidade de descobrir o que me leva a fazer certas coisas. Por que tenho tanto desejo, aquele impulso infernal de "cometer pecados"? Às vezes penso que sou uma pessoa má, egoísta, me ponho para baixo.. Porém, a realidade é outra..Todos temos múltiplas personalidades, boas e más. Somos o resultado de nossas escolhas, precisamos agir racionalmente.
Bom, quem tem esses tipos de dúvidas que nem eu, vale a pena ler esse livro. Rápido e inteligente.
"Minha análise da alma, da psique humana, leva-me a crer que o ser humano não é verdadeiramente um, mas verdadeiramente dois. Um deles esforça-se para alcançar tudo que é nobre na vida. É o que chamamos de lado bom. O outro, quer expressar impulsos que prendam-no a obscuras relações animais com a terra. Esse é o que podemos chamar de mal. Ambos travam um eterno combate no íntimo da natureza humana, e contudo, estão atados um ao outro. E este elo provoca a repressão ao mau e remorsos no bom. Agora, se esses dois seres pudessem ser separados um do outro, quão livre o bom em nós poderia ser, que alturas poderia alcançar! E o assim chamado mal, uma vez liberto, buscaria sua própria realização, e deixaria de nos perturbar..."
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